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IBEF Global: foi dado o pontapé inicial

Os primeiros passos do IBEF Global foram desenhados na manhã desta segunda-feira (29/09), durante uma reunião com executivos engajados na iniciativa, na sede do Instituto.

 

“Hoje nós fizemos um brainstorm sobre tudo o que podemos fazer que vá ao encontro de uma iniciativa globalizada, que envolva expatriados trabalhando no Brasil e também brasileiros com perfil e carreira internacional”, explicou Rogério Menezes, líder do projeto.

 

 

 

 

 

Foram discutidas ações de curto, médio e longo prazo para o IBEF Global. O objetivo desta iniciativa é aproximar o Instituto de executivos expatriados que atuem em posições de liderança em finanças e demais C-level. Menezes afirmou que o IBEF Global planeja realizar, no curto prazo, um evento de caráter social para atrair esse público-alvo. A ação está prevista para o primeiro trimestre de 2015.

“Saímos daqui com um projeto inicial. Estamos alinhados sobre o que fazer; agora falta definir o ‘como’. Temos um plano estratégico na cabeça e agora precisamos definir o lado tático”, completou o diretor financeiro da AkzoNobel PPC.

Time de peso

Para dar o ponto de partida no IBEF Global, altos executivos juntaram-se a Menezes: Gabriela Gaytan, CFO da IBM Brasil; Sergio Dias, sócio da PwC; Sonia Fanhani, vice-presidente de Finanças da Schneider Eletric para a América Latina; e Vitor José Fabiano, diretor financeiro da GRSA (Compass Group). Todos são gestores experientes que construíram suas carreiras em multinacionais e acumularam ampla vivência multicultural. A mexicana Gabriela Gaytan trabalha há nove anos fora de seu país de origem. Viveu, desde então, entre Brasil e Espanha.

 

“Uma questão importante para o expatriado é como darcontinuidade ao networking profissional quando chega a um novo país”, afirmou a CFO.

 

 

 

“O IBEF Global veio trazer novas perspectivas, uma visão de fora para dentro do Brasil, que contribuirá para o desenvolvimento do Instituto. É uma iniciativa pioneira e nós temos a responsabilidade de fazê-la decolar”, destacou Vitor Fabiano.

 

 

Sonia Fanhani, que também atua em uma empresa global e já teve a experiência de trabalhar nos Estados Unidos, ressaltou que faltava esse tipo de abordagem ao IBEF SP.

 

“Por termos sido expatriados, no passado, nós temos quase que a obrigação de contribuir para os estrangeiros que estão no Brasil. Ajudá-los a extrair o melhor do crescimento profissional e pessoal enquanto estiverem aqui.”

 

 

 

Sergio Dias, sócio da PwC, declarou que o IBEF SP precisava ter esse canal com executivos mais globalizados. A PwC será a patrocinadora do primeiro evento. Dias também viveu a experiência de ser expatriado. Ele reforçou que os executivos brasileiros, quando vão trabalhar no exterior, sentem a necessidade de ter um ponto de apoio no país onde estão.

 

“Os executivos estrangeiros, quando vêm ao Brasil, sentem a mesma necessidade. O IBEF Global se dedicará justamente a isso, dar a esse grupo de pessoas uma atenção mais particular.”

 

 

 

 

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