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Confira os destaques da grande imprensa para o 32º Prêmio CFO do Ano/O Equilibrista 2015.

[DCI] Capa

26/11/2015 – 05h00

Redução de dívida em dólar dá prêmio a executivo da Fibria

O diretor financeiro da Fibria, Guilherme Cavalcanti, receberá hoje o 32° Prêmio Equilibrista concedido por seus pares no Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef). A empresa reduziu gradualmente seu endividamento e valorizou suas ações…

 

 

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[Agência Estado]

FIBRIA/CAVALCANTI: PREÇO DA CELULOSE, DEMANDA E PRODUTIVIDADE GARANTEM BONS RESULTADOS EM 2016

São Paulo, 26/11/2015 – O nível de preços da celulose, a demanda favorável do mercado e a alta produtividade vão fazer com que Fibria continue dando bons retornos sobre o capital investido. A avaliação é do diretor Financeiro da companhia, Guilherme Peboyre Cavalcanti.

“Entraremos 2016 com o nível de preços muito alto e nossa demanda está bastante confortável. Além disso, produzimos uma commodity denominada em dólar com custos em uma moeda desvalorizada”, disse. “Esses três fatores vão fazer com que a Fibria continue dando retornos sobre o capital investido muito altos ao longo de 2016 e nos próximos anos.”

Na avaliação do executivo, o real no País vai continuar pressionado, o que continuará beneficiando a indústria exportadora e a nacional. “O câmbio acabou se ajustando a uma nova realidade mundial, que pode trazer um dinamismo para o setor industrial”, afirmou.

Vencedor do prêmio Equilibrista 2015, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) com apoio, entre outras empresas, do Estadão, Cavalcanti destacou que o próximo ano será ainda mais desafiador para os profissionais da área.

“Certamente, 2016 será um ano muito volátil, a começar pelo câmbio. Por isso, vai ser exatamente o momento em que o executivo de finanças vai ser mais desafiado e demandado”, disse.

Ele afirmou ainda que o prêmio é um reconhecimento para a trajetória da companhia. “Olhando para trás, estávamos com endividamento e alavancagem altos. Hoje, o cenário é diferente”, ressaltou. (Mateus Fagundes)

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KROTON/ABREU: DIMINUIÇÃO DO REPASSE DO GOVERNO JÁ ESTAVA PREVISTA EM PORTARIA DO ANO PASSADO

São Paulo, 26/11/2015 – A diminuição do repasse do governo para as empresas educacionais está relacionada com a sazonalidade e já estava prevista em portaria publicada no ano passado, afirmou o vice-presidente financeiro da Kroton, Frederico Brito e Abreu.

No pregão desta quinta-feira, as ações da Kroton caíram 8,57%, pressionadas por informações de que o Ministério da Educação iria pagar às instituições de ensino apenas 60% do saldo dos títulos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao mês de novembro.

“Não é uma pedalada, não é um atraso. Ela aconteceu no mês passado, vai acontecer neste mês e provavelmente será regularizada”, disse. “Quando o sistema prevê que a recompra do mês seguinte é menor, a recompra é reduzida pelo valor previsto pelo mês seguinte. Como a expectativa deste mês é menor em 40%, a recompra será de 60%. A diferença será compensada posteriormente.”

O executivo disse que, para 2016, a previsão é de que o cronograma anterior à portaria volte. As quatro parcelas devidas de 2015 devem ser pagas até 2018.

Abreu afirmou ainda que, mesmo com os desafios macroeconômicos em 2016, está em curso a ampliação do financiamento próprio estudantil. “Nós continuamos a crescer, mesmo com a crise. Mas ainda temos muito a fazer do lado do custo”, disse.

O executivo foi um dos finalistas do 32º Prêmio Equilibrista, concedido pelo Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros (Ibef). O vencedor foi o diretor financeiro da Fibria, Guilherme Cavalcanti. O prêmio tem o apoio do Estadão. (Mateus Fagundes)

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[O Estado de S. Paulo]

[Istoé Dinheiro]

Fibria: preço da celulose, demanda e produtividade garantem resultados em 2016

26/11/2015 20:42

O nível de preços da celulose, a demanda favorável do mercado e a alta produtividade vão fazer com que Fibria continue dando bons retornos sobre o capital investido. A avaliação é do diretor Financeiro da companhia, Guilherme Peboyre Cavalcanti.