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O presidente da Diretoria Executiva do IBEF SP, Marco Castro, foi um dos entrevistados para matéria publicada na revista Istoé Dinheiro desta semana. Confira!
Fonte: Revista Istoé Dinheiro – 04/06/2017
Às vésperas da votação da chapa Dilma-Temer no TSE, o governo tenta demonstrar força no Congresso para aprovar as reformas. Sem elas, o PIB pode afundar
O núcleo político do governo Michel Temer adotou, nesse período de crise, um kit composto por calculadoras e calendários. A calculadora serve para contabilizar quantos votos cada partido da base tem a favor das reformas. Já o calendário é utilizado para montar um quebra-cabeça que encaixe as datas das sessões no Congresso Nacional com as sessões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que podem selar o futuro do presidente Temer.
O primeiro conflito vai ocorrer na terça-feira 6, quando o TSE inicia o julgamento da chapa Dilma-Temer. No mesmo dia, o Senado vai votar o texto da reforma trabalhista, já aprovado na Câmara dos Deputados. O maior desafio, nesses casos, é evitar que um assunto contamine o outro. A reforma trabalhista é considerada o primeiro teste político da base governista após a delação da JBS, cujas gravações levaram a Procuradoria-Geral da República (PGR) a pedir ao STF a abertura de inquérito para investigar o presidente Temer.
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O governo Temer não tem tempo a perder. A sobrevivência política depende do êxito econômico que, por sua vez, está associado à aprovação das reformas. “Tem de resolver o problema político, mas não vamos abandonar a plataforma que, de fato, o País precisa para seu crescimento e para voltar a atrair investimento”, afirma Marco Castro, sócio da PwC e presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef-SP).
Leia a matéria completa em: http://www.istoedinheiro.com.br/sera-que-a-recessao-vai-voltar/