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A voz dos Equilibristas

Vencedores de edições anteriores do Prêmio O Equilibrista contaram suas experiências e emoções ao receberem o título de CFO do Ano, no almoço de confraternização com os finalistas, realizado na última quinta-feira.

 Confira algumas frases dos Equilibristas:

“Ganhar o prêmio foi muito importante não só para minha carreira, como também pelo reconhecimento das pessoas com as quais nos relacionamos, outros executivos de finanças. É muito importante a existência do IBEF SP, pela troca de experiências que nos proporciona, e do Prêmio O Equilibrista pelo reconhecimento individual daqueles que estão no cargo de executivo de finanças”.  Keyler Carvalho Rocha, Equilibrista – 1985.

“Quando recebi o telefonema informando que fui o vencedor, minhas pernas tremeram, e quando recebi um segundo telefonema, do Carlos Alberto Bifulco, eu chorei. Foi um grande momento da minha vida profissional, e entendo como reconhecimento dos pares para aqueles que tiveram desafio grande pela frente e tiveram condições de sobreviver”.  Guilherme de Toledo, Equilibrista – 1998.

“No dia em que recebi a ligação, estava no final de um road show, e já nem esperava porque não havia recebido o telefonema no dia informado. A emoção foi muito grande. O Prêmio Equilibrista é uma ideia extraordinária que incentiva a busca contínua por excelência nas organizações”.  Bernardo Szpigel, Equilibrista – 2003.

“Para mim, ficou muito a repercussão do prêmio sob os aspectos da amizade, de reconhecimento dos pares e companheiros de IBEF SP, e da família, pois é uma concretude do seu trabalho. Gostei muito de todo o processo e deste momento da confraternização, que prolonga a curtição do prêmio”. Thomas Brull, Equilibrista – 2004.

“O prêmio teve um significado muito especial para mim porque foi o fim do ciclo da minha carreira como CFO e no início da carreira como CEO. A coroação do que fiz como CFO, com o reconhecimento dos colegas, e um incentivo para os desafios que estavam por vir”. Britaldo Soares, Equilibrista – 2007.

“Foi uma experiência fantástica. Eu havia sido indicado pela segunda vez, e estava vivendo uma fase de transição, morando na Europa. Quando recebi o telefonema do Francisco Céspede, estava sozinho e não conseguir compartilhar a notícia na hora com a família por causa do fuso horário. Celebrei mesmo assim. Sorver desses momentos é extremamente importante para o executivo; é olhar para trás e dizer: combati e venci”. Rubens Batista Jr, Equilibrista – 2007.

“Ser reconhecido pelos pares é algo único. Levar o troféu para casa é a ‘cereja do bolo’, mas todo o processo de ser um dos finalistas é recompensador. É ver que todos os desafios enfrentados na carreira valeram a pena. É um momento único que deve ser guardado no coração”. Daniel Levy, Equilibrista – 2014.

“O que mais me emocionou quando recebi o prêmio foi ter visto toda a minha equipe na cerimônia, me prestigiando, e a felicidade por se sentirem parte daquele prêmio. É uma maneira de passar um exemplo para que as pessoas continuem fazendo o seu melhor, ser exemplo de caráter e ética, que tanto o País precisa. Então, foi uma felicidade para mim, para minha família, e para a organização: todos celebraram, do conselho de administração aos analistas da empresa”. Guilherme Cavalcante, Equilibrista – 2015.

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