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Brasil é 59º entre países mais preparados para lidar com mudanças

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O Brasil perdeu 17 posições, caindo da 42ª para a 59ª posição, em uma pesquisa que avalia os países mais preparados para lidar com mudanças sem precedentes e aproveitar as oportunidades resultantes dela.

O Índice de Prontidão para Mudanças (Change Readiness Index – CRI) 2015 é a versão mais recente do estudo realizado pela KPMG que classificou 127 países de acordo com sua capacidade de preparar-se para mudanças em ritmo acelerado. Tais mudanças podem ocorrer em virtude de desastres naturais, crises econômicas e políticas e tendências de longo prazo, como a demografia e as novas tecnologias, e sua capacidade de responder a elas.

No levantamento, Cingapura aparece em primeiro e Chade, um país da África subsaariana, em último lugar. Além de Cingapura, aparecem nos cinco primeiros lugares Suíça (2º), Hong Kong (3º), Noruega (4º) e Emirados Árabes (5º). Já na outra ponta, estão Chade (127º), Guiné (126º), Burundi (125º), Afeganistão (124 º) e Mauritânia (123º).

A ferramenta online do estudo pode ser acessada aqui.

Produzido em parceria com a Oxford Economics, o CRI mensura a eficiência de um país em três áreas ao avaliar a capacidade de prontidão para mudanças: capacidade de negócios – o ambiente corporativo de um país; capacidade de governo – incluindo os aspectos fiscais, regulatórios e de segurança; e capacidade das pessoas e da sociedade civil – instituições de sociedade civil, abrangência do crescimento, da educação, da saúde e do acesso à tecnologia

“A queda de posição do Brasil no ranking ocorreu por alguns fatores, entre eles, podemos citar alterações na economia”, afirma o sócio da área de estratégia da KPMG, Augusto Sales.

Foram 127 países avaliados na edição mais recente do CRI, em comparação a 90 nações classificadas em 2013.

Vale lembrar que neste mês o Brasil, assim como outros estados membros das Nações Unidas, se prepara para adotar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os quais ajudarão a orientar políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional ao longo dos próximos 15 anos.

Fonte: KPMG Brasil

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