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A preocupação com a demanda do mercado interno foi apontada como a principal por 21,3% dos respondentes da pesquisa. Seguem no topo da lista de apreensões dos executivos: ambiente político (14,4%), competitividade e atuação da concorrência (8,8%) e acesso a recursos financeiros – funding (7,9%).
Entretanto, quando somadas as frequências de respostas relacionadas ao ambiente político e intervenções governamentais nos diferentes setores da economia (ambiente político, aspectos regulatórios e políticas governamentais/setoriais), obtém-se a frequência de 24,5%, passando a ser o aspecto de maior preocupação da liderança brasileira, condizente com o atual contexto político do País, aponta o relatório do iCFO.
Compasso de espera – Apesar de os resultados desta edição do iCFO constatarem uma melhora da confiança dos CFOs quanto às perspectivas macroeconômicas do País, em relação ao observado no 1º trimestre de 2016, nota-se que as lideranças ainda se encontram em estágio de bastante preocupação com fatores relacionados a esse ambiente, corroborando de que ainda se trata de um momento pessimista em relação ao ambiente nacional.
De acordo com o relatório, essa evidência reforça as indicações de que os CFOs esperam que se configure um ambiente mais confiante e promissor para o País, antes de revisarem suas perspectivas dos negócios para os próximos 12 meses.