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Executiva se especializou em reestruturação de empresas
Fonte: Revista Capital Aberto – 17/05/2019
Magali Leite saiu do grupo Bandeirantes de rádio e TV direto para o hospital. Mas a saúde da executiva vai bem, obrigada – ao contrário do que acontece com as empresas Saad, emparedadas entre a crise que atinge a mídia tradicional e uma briga familiar. Ela ficou dois anos como vice-presidente de finanças, relações com investidores e administração, tendo assumido bem no momento em que o grupo recebia a notícia do rebaixamento de suas notas de crédito. Deixou o cargo no início deste ano, quando o Tribunal de Justiça de São Paulo negou a interdição de Johnny Saad para o cargo de presidente, em processo movido pelas irmãs. Agora ela comanda a diretoria de finanças da Beneficência Portuguesa de São Paulo e integra o conselho de administração de Furnas.
“Fui até onde dava, mas a parte da família que não queria mudanças começou a minar o trabalho, a colocar obstáculos. E eu não esquento cadeira”, confessa. No hospital os problemas são de outra ordem, mas igualmente desafiadores – bem ao gosto de Magali, a quem o professor de Finanças William Eid Jr., da FGV, descreve como “uma gestora de crises, um caminhão de bombeiro”. Vice-presidente da seção paulista do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), Luiz Roberto Calado também elogia a participação de Magali como conselheira na entidade. “Ela não só viabiliza, como acompanha de perto para garantir que a tarefa ou a iniciativa tenha sucesso. Ela efetivamente bota a mão na massa!”.
Leia a matéria completa no site da Revista Capital Aberto: https://capitalaberto.com.br/secoes/retrato/magali-leite-gosto-de-estar-onde-ha-problemas/