¨Provavelmente, o capital de giro e o crédito para as empresas será o grande problema de 2023¨. O alerta foi dado por economista Alexandre Chaia, na reunião da nossa Comissão de Tesouraria e Riscos nesta quarta-feira (20). Chaia é membro da CT e  General Manager da Carmel Capital Gestora de Recursos.  

Na avaliação de Chaia, independente do resultado das eleições, o próximo ano será de ajustes. Para ele, o gasto público adicional resultante da ¨PEC das Bondades¨ terá um preço a ser pago no futuro. ¨E esse preço será alto grau de incerteza fiscal e um aumento do custo do risco-país¨.  

A perspectiva é de manutenção do alto patamar de taxa de juros e menor liquidez no mercado. Como lembrou o líder da Comissão, Bruno Nespoli Damasceno, as empresas que fizeram a lição de casa com uma boa diversificação de seu funding verão o valor dessa estratégia nesse cenário.

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